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Guedes: Febraban mudou manifesto para criticar o governo

Publicada em 31/08/21 às 14:02h - 141 visualizações

por TV Jundiai Hoje


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Ministro da Economia, Paulo Guedes 25/06/2021 REUTERS/Adriano Machado Foto: Reuters  (Foto: TV Jundiai Hoje)
Documento, que teve origem na Febraban e foi encampado pela Fiesp, cobra harmonia entre Poderes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, atribuiu a decisão do Banco do Brasil e da Caixa de deixar a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) a uma suposta mudança no conteúdo do manifesto em favor da harmonia entre os três Poderes feita pela própria associação que representa os bancos para deixar o texto crítico ao governo Jair Bolsonaro.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), entrou em campo para atenuar o impacto político do manifesto capitaneado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que pede a pacificação entre os três Poderes. Lira conversou por telefone no fim de semana com Paulo Skaf, presidente da Fiesp. Após a investida de Lira, a divulgação do documento — que teve origem na Febraban e já havia reunido até ontem mais de 200 assinaturas — deve ser adiada para depois do feriado de 7 de Setembro, quando serão promovidos atos convocados pelo presidente Bolsonaro e seus apoiadores.

"Pela democracia, nenhum problema, mas não é o que eles disseram. Eles disseram que era contra o governo e não a favor da democracia", disse Guedes nesta segunda-feira, 30, em entrevista a jornalistas após uma reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Guedes negou que tenha "produzido" a decisão do Banco do Brasil e da Caixa, mas admitiu que foi informado no sábado, 28, sobre o desembarque. "Se tem algum banco público que não está querendo assinar, possivelmente é porque os termos...", disse Guedes, ao relatar a versão de que a Febraban teria alterado o manifesto.

"Eu acho que cada um deve fazer seu papel. A Febraban, acho que ela está ativa na reforma tributária, está defendo bastante o interesse dos bancos na reforma tributária, o que é normal e louvável, e acho que se ela defender a democracia também é muito bom", afirmou o ministro, pontuando que respeita todas as opiniões e que sempre defendeu a democracia.



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