No Brasil, estima-se que cerca de 2 milhões de pessoas tenham o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), segundo os dados mais recentes da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). No mundo, os casos de TDAH tendem a atingir até 8% da população infantil.
Mas você sabe o que ter essa condição significa e como a nutrição especializada pode ajudar no tratamento?
Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade é o nome dado ao indivíduo que apresenta os sintomas de desatenção, impulsividade e hiperatividade. O TDAH é um dos transtornos mentais mais comuns e atinge principalmente o sexo masculino.
Porém, de onde o TDAH vem ainda não se sabe exatamente. De acordo com as pesquisas feitas até hoje, as possíveis causas poderiam ser:
● Genética, ou seja, a herança dos genes é apontada como uma das possibilidades prováveis do TDAH.
● Lesão cerebral, por poder alterar a estrutura e a função do cérebro.
● Exposição ao estresse, álcool ou tabaco durante a gravidez – ou desde tenra idade, podendo causar desequilíbrios no nível de neurotransmissores no cérebro ou fazer com que alguns elementos químicos do cérebro não funcionem corretamente.
● Baixo peso ao nascer ou prematuridade (antes da 37ª semana de gravidez).
Ainda no que se refere à genética como causa, um estudo feito com 894 indivíduos diagnosticados com TDAH indica que irmãos de pessoas com o transtorno tem 9 vezes mais chances de desenvolver essa condição.
Em uma fala para o portal do Ministério da Saúde, o professor titular de psiquiatria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Luiz Augusto Rode, disse que “o TDAH tem um forte componente genético, então não é incomum que o pai leve o filho para a consulta e comece a se identificar com os questionamentos levantados pelo médico. Em torno de 30% das crianças diagnosticadas vão ter um ou ambos os pais com o transtorno”.
Reconhecido como um transtorno de neurodesenvolvimento no Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5) da Organização Mundial Saúde (OMS), o TDAH exige uma série de medidas para que seja tratado.
Isso porque, sem tratamento, o transtorno pode afetar diversas esferas da vida do indivíduo. Alguns exemplos de atividades aparentemente simples, mas que podem ser difíceis de fazer são:
● Prestar atenção a uma conversa;
● Organizar as tarefas ao longo da semana;
● Atentar-se aos detalhes;
● Cumprir prazos;
● Lembrar de compromissos importantes.
Ainda nesse sentido, como descrito no blog IPOG, “todas essas dificuldades acarretarão aos pacientes sérias consequências em diferentes contextos. No ambiente familiar, as relações são marcadas por discussões e cobranças sobre a falta de organização. No trabalho, o paciente geralmente não consegue cumprir prazos, apresenta mais lentidão do que as outras pessoas, o que o torna menos eficiente e, em alguns casos, resulta na demissão. Na escola, os pacientes têm dificuldades para prestar a atenção na aula e, consequentemente, para aprender, além de serem vistos como um aluno problema”.
Dessa forma, os indivíduos com TDAH costumam perder a confiança em si para exercer tarefas importantes – o que afeta bastante o psicológico.
Como observado no trecho acima, viver com TDAH sem tratamento pode gerar uma série de dificuldades no dia a dia. Segundo a ABDA, a recomendação costuma envolver principalmente o uso de medicação e tratamento com psicólogos – na abordagem de Terapia Cognitivo Comportamental (TCC).
Porém, há uma recomendação que vem ganhando mais espaço nos últimos anos. Trata-se da nutrição especializada, um método cujo objetivo é a reposição exata dos elementos necessários do corpo para reduzir o impacto de uma determinada condição.
A alimentação é a base de tudo. Sem uma dieta equilibrada, qualquer pessoa está sujeita a lidar com consequências desagradáveis – como sentir fraqueza, ter uma memória ruim, se distrair facilmente, entre outros sintomas.
Para uma pessoa com Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, uma má alimentação pode impulsionar os sintomas que o prejudicam no dia a dia. Junto a isso, conforme este estudo indica, fatores como tempo de tela, qualidade do sono e prática de atividade física também influenciam nos sintomas do TDAH.
Nesta revisão sistemática, os pesquisadores afirmam que “níveis alterados de nutrientes, como vitamina D, ferro, zinco e PUFAs, também foram associados ao agravamento e progressão do TDAH”. Em outros estudos, a vitamina B6 e o magnésio também foram componentes importantes para a melhora dos sintomas do transtorno.
A literatura científica também indica que crianças com dietas mais ricas em frutas e vegetais tendem a apresentar menos sintomas de desatenção. Em outro estudo, a suplementação de ferro e zinco foi associada à redução da hiperatividade e melhora na capacidade de atenção.
Uma quantidade considerável de dados indica que a nutrição especializada pode ser um elemento extra no tratamento do TDAH. Mas como implementar isso na prática?
Além de enriquecer a dieta com mais frutas e vegetais, a suplementação vitamínica e mineral é um dos caminhos mais comuns para complementar as ações de combate contra os sintomas TDAH. Isso porque a medicação do tratamento de TDAH costuma inibir o apetite, como indica o Child Mind Institute.
Assim, a suplementação manipulada surge como uma alternativa para minimizar os efeitos da má alimentação causada pela falta de apetite. No entanto, é importante ressaltar que o consumo de suplementos na dosagem errada pode causar efeitos colaterais em algumas pessoas, segundo a Food For The Brain Foundation e, por este motivo, não é recomendado fazer uso de suplementos sem antes consultar um médico ou um nutricionista.
Caso esteja procurando uma farmácia de manipulação confiável para produzir suplementos para você ou para suas crianças, a Manipulaê pode te ajudar! Com atendimento 100% digital, é possível encomendar as fórmulas prescritas pelo seu médico de confiança, além de escolher o formato de medicamento que mais te agrada.
Para saber mais sobre TDAH, não deixe de consultar o site da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) e a cartilha da OMS.
No Brasil, estima-se que cerca de 2 milhões de pessoas tenham o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), segundo os dados mais recentes da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). No mundo, os casos de TDAH tendem a atingir até 8% da população infantil.
Mas você sabe o que ter essa condição significa e como a nutrição especializada pode ajudar no tratamento?
Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade é o nome dado ao indivíduo que apresenta os sintomas de desatenção, impulsividade e hiperatividade. O TDAH é um dos transtornos mentais mais comuns e atinge principalmente o sexo masculino.
Porém, de onde o TDAH vem ainda não se sabe exatamente. De acordo com as pesquisas feitas até hoje, as possíveis causas poderiam ser:
● Genética, ou seja, a herança dos genes é apontada como uma das possibilidades prováveis do TDAH.
● Lesão cerebral, por poder alterar a estrutura e a função do cérebro.
● Exposição ao estresse, álcool ou tabaco durante a gravidez – ou desde tenra idade, podendo causar desequilíbrios no nível de neurotransmissores no cérebro ou fazer com que alguns elementos químicos do cérebro não funcionem corretamente.
● Baixo peso ao nascer ou prematuridade (antes da 37ª semana de gravidez).
Ainda no que se refere à genética como causa, um estudo feito com 894 indivíduos diagnosticados com TDAH indica que irmãos de pessoas com o transtorno tem 9 vezes mais chances de desenvolver essa condição.
Em uma fala para o portal do Ministério da Saúde, o professor titular de psiquiatria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Luiz Augusto Rode, disse que “o TDAH tem um forte componente genético, então não é incomum que o pai leve o filho para a consulta e comece a se identificar com os questionamentos levantados pelo médico. Em torno de 30% das crianças diagnosticadas vão ter um ou ambos os pais com o transtorno”.
Reconhecido como um transtorno de neurodesenvolvimento no Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5) da Organização Mundial Saúde (OMS), o TDAH exige uma série de medidas para que seja tratado.
Isso porque, sem tratamento, o transtorno pode afetar diversas esferas da vida do indivíduo. Alguns exemplos de atividades aparentemente simples, mas que podem ser difíceis de fazer são:
● Prestar atenção a uma conversa;
● Organizar as tarefas ao longo da semana;
● Atentar-se aos detalhes;
● Cumprir prazos;
● Lembrar de compromissos importantes.
Ainda nesse sentido, como descrito no blog IPOG, “todas essas dificuldades acarretarão aos pacientes sérias consequências em diferentes contextos. No ambiente familiar, as relações são marcadas por discussões e cobranças sobre a falta de organização. No trabalho, o paciente geralmente não consegue cumprir prazos, apresenta mais lentidão do que as outras pessoas, o que o torna menos eficiente e, em alguns casos, resulta na demissão. Na escola, os pacientes têm dificuldades para prestar a atenção na aula e, consequentemente, para aprender, além de serem vistos como um aluno problema”.
Dessa forma, os indivíduos com TDAH costumam perder a confiança em si para exercer tarefas importantes – o que afeta bastante o psicológico.
Como observado no trecho acima, viver com TDAH sem tratamento pode gerar uma série de dificuldades no dia a dia. Segundo a ABDA, a recomendação costuma envolver principalmente o uso de medicação e tratamento com psicólogos – na abordagem de Terapia Cognitivo Comportamental (TCC).
Porém, há uma recomendação que vem ganhando mais espaço nos últimos anos. Trata-se da nutrição especializada, um método cujo objetivo é a reposição exata dos elementos necessários do corpo para reduzir o impacto de uma determinada condição.
A alimentação é a base de tudo. Sem uma dieta equilibrada, qualquer pessoa está sujeita a lidar com consequências desagradáveis – como sentir fraqueza, ter uma memória ruim, se distrair facilmente, entre outros sintomas.
Para uma pessoa com Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, uma má alimentação pode impulsionar os sintomas que o prejudicam no dia a dia. Junto a isso, conforme este estudo indica, fatores como tempo de tela, qualidade do sono e prática de atividade física também influenciam nos sintomas do TDAH.
Nesta revisão sistemática, os pesquisadores afirmam que “níveis alterados de nutrientes, como vitamina D, ferro, zinco e PUFAs, também foram associados ao agravamento e progressão do TDAH”. Em outros estudos, a vitamina B6 e o magnésio também foram componentes importantes para a melhora dos sintomas do transtorno.
A literatura científica também indica que crianças com dietas mais ricas em frutas e vegetais tendem a apresentar menos sintomas de desatenção. Em outro estudo, a suplementação de ferro e zinco foi associada à redução da hiperatividade e melhora na capacidade de atenção.
Uma quantidade considerável de dados indica que a nutrição especializada pode ser um elemento extra no tratamento do TDAH. Mas como implementar isso na prática?
Além de enriquecer a dieta com mais frutas e vegetais, a suplementação vitamínica e mineral é um dos caminhos mais comuns para complementar as ações de combate contra os sintomas TDAH. Isso porque a medicação do tratamento de TDAH costuma inibir o apetite, como indica o Child Mind Institute.
Assim, a suplementação manipulada surge como uma alternativa para minimizar os efeitos da má alimentação causada pela falta de apetite. No entanto, é importante ressaltar que o consumo de suplementos na dosagem errada pode causar efeitos colaterais em algumas pessoas, segundo a Food For The Brain Foundation e, por este motivo, não é recomendado fazer uso de suplementos sem antes consultar um médico ou um nutricionista.
Caso esteja procurando uma farmácia de manipulação confiável para produzir suplementos para você ou para suas crianças, a Manipulaê pode te ajudar! Com atendimento 100% digital, é possível encomendar as fórmulas prescritas pelo seu médico de confiança, além de escolher o formato de medicamento que mais te agrada.
Para saber mais sobre TDAH, não deixe de consultar o site da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) e a cartilha da OMS.